19 de set. de 2011


Mais um trimestre vai chegando ao fim. O tempo não pára. Começamos juntos estes estudos de Ser em Cristo assistindo ao filme “A Diretoria” e agora terminamos fazendo o teste dos temperamentos. Clique no link abaixo e descubra qual a tua tendência natural, mas não esqueça de que os Temperamentos podem ser controlados pelo Espírito se, e somente se, o Senhor for o centro de tua vida.

http://www.igrejaboasnovas.com.br/curiosidade7.htm

http://www.youtube.com/watch?v=HRMjeGsXRL4&feature=related








Teste e vídeo sobre os temperamentos

6 de jul. de 2011

Eclesiastes - O Pregador – Classe Samuel 2t/2011
Recapitulação e Capítulos 11 e 12

Janelas Abertas
Que desafio foi me trancar aqui no escritório, ler o texto bíblico, ouvir as mensagens do Pastor Ed René, ler o texto do livro indicado no trimestre e seguir o roteiro de estudos feitos pelo pastor Novaes. Um turbilhão de informações que tentei organizar em forma de aula na EBD e aqui na ‘grande rede’ em textos.

Lendo o livro de Eclesiastes me senti num quarto fechado, meio ‘deprê’ pensando nas injustiças e em tudo que acontece ‘debaixo do sol’ como o poeta define. Tudo é vaidade! Tudo é como correr atrás do vento. Mas o livro deixa algumas janelas abertas. Abrir a janela num momento desses pode arejar a mente, colorir a vida, indicar novos caminhos, apontar perspectivas diferentes...


Para o homem não existe nada melhor do que comer,
beber e encontrar prazer em seu trabalho.
E vi que isso também vem da mão de Deus.
(Ec 2.44)  Veja também Eclesiastes 3.12; 4.9; 5.18; 8.15; 9.7 e 9.18
A luz é agradável, é bom ver o sol.
(Ec 11.7)
Notei, pelo menos nestes textos, que têm algo em comum: esperança.
O autor do poético livro deixa claro, pelo menos para mim, que não podemos lutar contra o absurdo que está estabelecido nesta vida, que não há muito o que fazer contra as estruturas de poder doentias e muito menos se opor as regras preestabelecidas da natureza. O que podemos, e devemos fazer, é ter consciência desse panorama, refletir sobre a nossa posição na paisagem, escolher o melhor caminho e ter sabedoria diante desses absurdos estimulados pela vaidade. A noção que tudo tem seu tempo e que, como diz a máxima do motorista de ônibus, tudo que entra é passageiro (horrível essa né?), nos conforta diante dos imprevistos e do imponderável (Ec 7.14).
E as janelas? A esperança está em viver! Veja o sol! Lembre-se, você está debaixo dele, não se esconda! Viva! Quando tiver um tempo, leia os textos que selecionei acima e veja os verbos que se repetem. Parece que o poeta cria um bordão: comer, beber, trabalhar, divertir, prazer, amor...

Tudo tem seu tempo... teu tempo é agora!
Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude,
antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem
os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles";
 (Ec 12.1)
As palavras que seguem as do versículo dois deste capítulo doze são um retrato do que ocorre na idade provecta – para ser politicamente correto: 3ª idade.

Dia desses, estive conversando com um ‘sábio’ dessa faixa etária e ele disse: que coisa chata esse eufemismo de chamar nosso grupo, aqui na igreja, de melhor idade. Melhor em quê, me diga aí? – questionou o irmão. ‘O mundo é dos jovens e todo mundo só quer fazer as coisas de jovem. Veja bem: “criança quer ser jovem para se tornar independente, a pessoa adulta não existe mais, e velho quer esconder a velhice porque também quer ser jovem” – sábias palavras, não é mesmo? Aí, como tinha, graças a Deus, lido Eclesiastes, disse a ele que as palavras dele eram tão sábias quanto as que foram ditas pelo sábio ‘Kohelet’ no final de seu livro. Sugeri que ele deveria testemunhar com toda essa veemência para os mais novos e ameacei sair. Você pensa que venci a batalha, o debate? Está enganado. O irmão não pestanejou e falou: “pois estou falando com você!”.
É isso. Você e eu vamos esperar o quê para começar a viver? Você vai ficar reclamando dos absurdos da vida e ficar trancado num quarto com as janelas fechadas, imaginando a vida passar? O ‘Kohelet’ pega pesado:
Faça o que deve ser feito...
         ...antes que você ache que a luz do sol, da lua e das estrelas perderam seu brilho.
         ...antes que teus braços comecem a tremer, e tuas pernas, que agora são fortes, fiquem fracas.
         ...antes que teus dentes caiam, e sobrem tão poucos, que você não conseguirá mastigar a comida que gosta.
         ...antes que a tua visão fique fraca, e você não consiga distinguir as cores com facilidade.
         ...antes que os teus ouvidos não funcionem mais, e você não possa curtir aquela música que faz teu coração disparar.
         ...antes que acordar cedo e não ter nada para fazer seja tua agenda diária.
         ...antes que você volte para o pó. Em português claro, antes que você morra.
Faça agora! Viva! Saia da caverna, ou melhor, do quarto escuro. Veja o sol! Enfrente os absurdos da vida! Viva a vida e descubra você mesmo o que é e o que não é vaidade. Viva tua aventura!


Antes que...



Viva a vida, mas viva com responsabilidade.

Agora que já se ouviu tudo, aqui está a conclusão:
Tema a Deus e guarde os seus mandamentos, pois isso é o essencial
para o homem. Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito,
inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mal.
 (Ec 12.13 e 14)


Lendo o inicio do capitulo a ideia que fica é de que ‘eu só quero é ser feliz...’ Tenha calma, não é bem isso. Faça escolhas, viva a vida, mas saiba que tudo será avaliado pelo Senhor que dá a vida. Interessante é percebermos que o comer, beber e ter prazer na vida, segundo o próprio autor é dádiva de Deus. Sendo assim dá pra viver a vida de forma agradável, prazerosa, sem irresponsabilidades ou devaneios.
Tema a Deus e guarde os seus mandamentos, é a conclusão do sábio. É aí, para mim é impossivel não recordar as palavras de Jesus, que o sábio autor de Eclesiastes não pode ouvir, nem consolar seu coração: “Estarei convosco todos os dias(Mt 28.20) e “eu vim para que tenham vida e tenham uma vida cheia de sentido’ (Jo 10.10).
Quer temer a Deus? Siga a Jesus.
Quer ter uma vida cheia de sentido? Viva com Cristo.

Ouça e veja o vídeo da música Lá fora – O Corcunda de Notre Dame



Vivamos! Vivamos em Cristo!

Tema do próximo trimeste: Ser em Cristo!

Bibliografia:
O Livro Mais Mal-humorado da Bíblia
Autor: Kivitz, Ed René
Editora: Mundo Cristão 

PS: Ao terminarmos os estudos desse trimestre fizemos um encontro de confraternização e avaliação. Este encontro ocorreu no playground da casa do Erick e Luciana com uma deliciosa feijoada. A aula em prática! Veja algumas fotos.


 


20 de jun. de 2011

Eclesiastes - O Pregador – Classe Samuel 2t/2011
Recapitulação e Capítulos 7 a 10

O que te faz refletir? – Capítulo 7
Essência - aparência
Morte - vida
Tristeza - riso
Luto - alegria
Repreensão - canção
Fim - começo



Quando os dias forem bons, aproveite-os bem;
mas, quando forem ruins, considere:
Deus fez tanto um quanto o outro,
para evitar que o homem descubra qualquer coisa sobre o seu futuro.
(Ec 7.14)

Cuidado com os excessos. Busque o equilíbrio. Não seja ‘certinho’ demais. Aprenda a surfar. Tive um amigo que gostava de pegar onda. Ele dizia que existem duas regras básicas, muito valiosas para quem vai entrar no mar: a primeira é aceitar que o Mar é muito mais forte e portanto, respeitá-lo. E em momento algum se opor à força dele, mas contorná-lo pacientemente. Quando uma corrente marítima te envolver, ensinava ele, não adianta nadar contra ela, se cansar à toa e não sair do lugar. A única solução é deixar-se levar e, aos poucos, sair de lado. Isso exige calma, e só se consegue voltar à areia depois de muito tempo e bem longe do ponto em que havia entrado na água. A segunda regra é que se, na arrebentação caísse, o jeito era aceitar a queda e ficar quietinho no fundo, esperando que o mar se acalmasse. Se me arvorasse para lutar contra a onda e voltar rapidamente à tona, a força da água me empurraria novamente para o fundo.

Muita calma nessa hora – Capítulo 8



Pois há uma hora certa e também uma maneira certa de agir
para cada situação. O sofrimento de um homem, no entanto,
pesa muito sobre ele,visto que ninguém conhece o futuro.
 Quem lhe poderá dizer o que vai acontecer?
(Ec 8.6 e 7)

Vimos que há tempo para tudo, que o mundo que vemos debaixo do sol é construído pelas pessoas injustas. E voltando ao capítulo 7.1, que o bom nome é o melhor a se construir. Não enfrentar os poderosos. Há uma hora certa de agir. Quem se precipita perde a razão. Segure a onda e aja com sabedoria. Para que consiga fazer isso você precisa partir do pressuposto de que a vida é injusta e tudo é vaidade, tudo é como correr atrás do vento e tudo isso acontece aqui ‘debaixo do sol’.
Que esperança é essa que o sábio apresenta nos versículos 12 e 13? Qualidade de vida ainda que a quantidade seja pequena para quem teme a Deus; é isso mesmo que o Koherlet afirma que sabe? É. Foi isso mesmo que lemos na escritura. É sem sentido, mas é a realidade. Finalmente é imperdível a recomendação, tão repetida pelo sábio ao longo do livro. Leia os versículos 15 a 17 deste capítulo oito.

Sabemos o fim do caminho. O que faremos no percurso? - Capítulo 9



Refleti nisso tudo e cheguei à conclusão de que os justos e os sábios,
e aquilo que eles fazem, estão nas mãos de Deus. O que os espera, se amor ou ódio, ninguém sabe. Todos partilham um destino comum: o justo e o ímpio, o bom e o mau, o puro e o impuro, o que oferece sacrifícios e o que não oferece. O que acontece com o homem bom, acontece com o pecador;
o que acontece com quem faz juramentos,
acontece com quem teme fazê-los.
(Ec 9.1 e 2)

Você não tem controle
‘Este é o mal que há em tudo o que acontece debaixo do sol: O destino de todos é o mesmo’. O Senhor Jesus parece voltar a este tema apresentado pelo sábio, como havia afirmado: “o sol nasce sobre justos e também os injustos” Mt  5.45. Não tente explicar tudo. Faltam peças nos quebra-cabeças para nós que estamos ‘debaixo do sol’. A única certeza que temos é que morreremos. Sabemos o fim que nos espera. Se o ímpio sofre, não se iluda; crer em Deus não é um escudo protetor contra o sofrimento. Vale à pena afirmar que o sábio não está fazendo afirmações teológicas; lembre-se que a preocupação dele não tem nada a ver com o mundo do além. O que o Kohrelet afirma é: você está vivo, portanto viva (9.7-10)! Não deixe para amanhã! Você não sabe se essa oportunidade existirá quando o amanhã chegar, se chegar. Viva! E o que é viver para ele? Comer, beber, vestir-se, ungir-se, desfrutar, fazer (trabalhar).
Permita-me compartilhar o que aprendi nesta semana numa palestra com o psicanalista Luis Albero Py que participou do evento ‘Poucas e boas sobre a felicidade’. Py afirmou que o que nos diferencia dos animais é a consciência do futuro. Essa consciência, desenvolvida desde cedo, nasce do aguardar infantil e do controle sobre o hoje na esperança da idealização no amanhã. O exemplo dado foi do controle físico da criança sobre o corpo na busca da aceitação dos adultos cuidadores. “Ainda não, não chegou a hora”. Não gostei”, ‘não gosto de você quando age dessa maneira’. Daí surge a questão de como a criança interpreta isso em sua tenra idade: Ele não gostou de mim. Tenho que me controlar para que ele passe a gostar, me aprovar, me querer. Daí a criança começa a imitar ‘os grandes’, para ser aprovada por eles. Em seu desenvolvimento a criança demora a entender, algumas vezes nunca entende, que aquele ‘não gostei’ não diz respeito a ela, mas as suas atitudes, ao que ela fez. No fundo é isso. A gente, assim como crianças grandes, demora a entender que pai e mãe gostam da gente independente do que a gente faça. É didático. A prova disso é a quantidade de mães na porta dos presídios, cadeias, casas de recuperação. Sabem por que? Amor de mãe e pai, de uma forma geral é claro, são amores do tipo incondicionais. Se Deus é nosso pai perfeito, não se iluda, ele vai nos amar sempre (Lc 11.123).
Aplicação do óleo no mundo antigo:
Na cabeça
O derramamento de óleo sobre a cabeça de um homem indicava que este homem havia sido separado para uma determinada tarefa a serviço do Senhor. I Samuel 1.1; Salmo 23.5
Também era usado sobre a cabeça com efeitos cosméticos: Eclesiastes 9.8
No rosto
A unção do óleo no rosto tinha como objetivo a hidratação e a proteção contra as forças da natureza: Salmo 104.15
Nos pés
Como já foi dito, este ato estava normalmente relacionado com uma recepção digna e alegre de um hóspede bem-vindo: Lucas 7.38
Sobre as feridas
Neste caso o óleo é utilizado como medicamento, sendo que através de suas propriedades curativas próprias, ou em combinação com ervas ou outros produtos, era deitado sobre as feridas. Há muitos relatos deste tipo de procedimento na literatura talmúdica, e alguns na própria Bíblia Sagrada, os quais já foram anteriormente citados. II Reis 20.5-7

Impresivibilidade da vida (Porque nem sempre...) Cap 10



Os velozes nem sempre vencem a corrida;
os fortes nem sempre triunfam na guerra;
os sábios nem sempre têm comida;
os prudentes nem sempre são ricos;
os instruídos nem sempre têm prestígio;
pois o tempo e o acaso afetam a todos.
Além do mais, ninguém sabe quando virá a sua hora: Assim como os peixes são apanhados numa rede fatal e os pássaros são pegos num laço, também os homens são enredados pelos tempos de desgraça que caem inesperadamente sobre eles.
(Ec 9.11 e 12)

Somos como peixes apanhados numa rede, ou um pássaro caindo numa arapuca? Quem lançou a rede? Quem montou a arapuca? Não tente entender. Não tente explicar. Aceite. Encare a vida com sabedoria. Você tem a capacidade de pensar e isso dá consolo à tua alma. Reflita e faça o que deve ser feito. Amole teu facão para o esforço ser menor, planeje e seja flexível aos embates naturais da vida (Ec 10.1-12). Veja os exemplos que o sábio oferece:
Mosca morta; o andar do tolo; perseguição injusta/tranquilidade; ricos escondidos no segundo escalão; injustiça; imprudência.
Nobreza, trabalho, justiça e cuidado com as palavras (Ec 10.17 a 20).

Ouça e veja o vídeo da música Epitáfio – Titãs



Bibliografia:
O Livro Mais Mal-humorado da Bíblia
Autor: Kivitz, Ed René
Editora: Mundo Cristão 

Eclesiastes - O Pregador – Classe Samuel 2t/2011

Recapitulação e Capítulos 5 a 7 – Dinheiro


Pé, ouvido e boca.

Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras.
(Ec 5.2)

Guarda o pé!
Jo 1.17 e Ex 3.5
E haja marretada do Kohrelet! Naquela lista de desejos de livros para ler, que todos nós temos, está o livro do rabino Nilton Bonder, intitulado “Tirando os sapatos.” Ouvi a entrevista no Jô e li os artigos relacionados ao tema. Bonder viajou pelo caminho de Abraão e durante o percurso com outros representantes de outras crenças e a divergência de ideias, lembrou-se da experiência de Moisés e percebeu que precisava tirar os sapatos. Tirar os sapatos, é tocar no chão, é viver o momento e o lugar. É perceber que é da terra (debaixo do sol), por isso limitado. Tirar os sapatos é estar sem proteção. Tirar os sapatos é abrir a mente para novas falas, a alma para abrigar o “outro“, libertar-se de convenções e de formatos preestabelecidos. Não é calçando os sapatos do comodismo, dos sistemas de seguranças caros e avançados, da auto-imagem elevada, do conhecimento prévio (tipo ‘já sei’) que vamos conseguir travar intimidade com Deus, ou com o próximo. É preciso tirar os sapatos, guardar o pé para relacionar-se. E assim, com os pés no chão, Nilton Bonder ensina uma ensina uma preciosa lição: mais importante que o destino da viagem é o caminho percorrido.
Há um limite bem estreito entre a liberdade e o abuso. Quando afirmamos que cada crente é livre diante de Deus, estamos falando daquela liberdade responsável. Sabemos que, se as Escrituras afirmam: "Onde há o Espírito do Senhor, aí há liberdade", também determinam que: "Tudo deve ser feito com decência e ordem". Sim, liberdade com ordem! Foi Salomão, o construtor do maior templo dedicado a Deus em sua época, quem fez a afirmação que serve como tema dessa exortação: "Guarda os teus pés quando entrares na casa de Deus". Guardar os nossos pés significa: Reverência nos átrios da casa do Senhor. As nossas atitudes na casa do Senhor devem falar da nossa santa reverência pela Sua presença.
Intimidade e reverência!

"Nossa reverência a Deus é uma prova do reconhecimento da Sua santidade."

Abra os ouvidos! Hb 2.20
Cale a boca! Ec 7. 6 e 7; Ec 10.3; PV 18.7
Não seja tolo. Você sabe o que é um tolo?
1.Que diz ou pratica tolices; sem inteligência ou sem juízo. 2.Tonto, simplório, ingênuo. 3.Boquiaberto, pasmado. [Sin., nessas acepç., muitos deles pop. ou de gíria e alguns bras.: abestalhado, abobado, abobalhado, abobarrado, amalucado, aparvalhado, apatetado, apombocado, assonsado, atolado, atolambado, atoleimado, babaca, babão, babaquara, baboso, badó, bajoujo, basbaque, bobo, bobó, boboca, bocó, bolônio, calino, chapetão, débil, idiota, imbecil, leso, lorpa, maluco, mandu, paca, pacóvio, palerma, palúrdio, parvo, paspalhão, patego, pateta, patola, pongó, sambanga, saranga, sarango, Sebastião, soronga, sorongo, tabaca, tonto e zote.] 



DINÂMICA DE GRUPO 1 : “AFETO” - COMO USO MEU DINHEIRO ?
Fazer uma analogia com o assunto: sentimento e materialismo; Como as pessoas coordenam o lado afetivo e o lado material.
Distribuir as notinhas de dólar e pedir para os alunos colocarem respostas objetivas, com no máximo 2 palavras para as questões.
Fazer uma rodada pedindo para que cada integrante fale sua resposta.
Pedir para que eles troquem a palavra dinheiro pela palavra AFETO.
As frases:

Eu nunca dou dinheiro; Eu dou dinheiro se
Eu peço dinheiro...
Eu empresto dinheiro...
Eu cobro meu dinheiro...
Eu controlo meu dinheiro...

Dinâmica 2- Sorriso Milionário?
Material: bolinhas de papel imitando dinheiro, amassadas.
    Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar na sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", e mais mal-humorado, que será o milionário.



Abertura da novela, 1975, Pecado Capital, com a música Dinheiro Na Mão É Vendaval – Paulinho da Viola




Ganância (Ambição desmedida).
A ganância leva os homens
para as frias ruas do egoísmo... Devasta o amor, a paz, a solidariedade, empurra a bondade para o abismo. Caminha indiferente aos apelos, pisa os que se interpõem em seu caminho, esmaga a tantos em seus atropelos, perfura a todos com seus espinhos. A ganância caminha sem compaixão, destrói convivência pacífica, sonhos, encarna Caim, leva em seu cerne indiferença sem fim e no final do caminho mergulha num lago de solidão. A ganância é um poço sem fundo, inimigo-mor que destrói a perfeição, na sua voracidade esvazia e destrói o mundo, faz da vida um palco em confusão!
Carmen Vervloet



"Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; 

e quem amar a abundância nunca se fartará da renda;
também isto é vaidade.
(Ec 5.10)


Quem ama o dinheiro quer ser rico. Ser rico é ter mais do mesmo. Mas, o que é ser rico? Um grande economista global, disse que ser rico é uma coisa muito relativa. O que você entende por riqueza pode ser totalmente diferente da minha concepção. Para mim, riqueza é isso:
Dormir sem preocupações com as contas que não vai conseguir pagar amanhã
Não depender financeiramente de ninguém
Não precisar se matar de trabalhar, em um emprego desgastante ou numa atividade que não gosta.
Não é o montante de dinheiro conseguido "do nada" que determina teu sucesso financeiro. É o uso inteligente de tua grana no dia a dia, do teu salário, mesmo sendo pouco. É possível!


Dinheiro é uma potestade, ou seja ele tem poder em si mesmo. 
Exerce poder sobre as pessoas (Mt 6.24 - Mamom).
O dinheiro como uma potestade exige devoção; tem a tendência de conduzir as pessoas para longe do verdadeiro Deus.
O dinheiro possui muitas características de um deus: dá segurança; dá liberdade; dá poder (sensação de onipotência); parece onipresente.
Um dos problemas mais sérios do dinheiro é que ele, como um deus, reivindica a lealdade e o amor que somente pertence ao verdadeiro Deus.
Temos que aprender a usar o dinheiro que Deus nos dá, sem amar o dinheiro. Sem ser usado por ele.
O dinheiro pode ser um incentivo quando bem usado e administrado.
A Bíblia nos fala de várias pessoas ricas que andaram com Deus e foram uma benção para o próximo (Jó, Abraão, Salomão).


Escravo do dinheiro – o pobre que só raciocina em torno do dinheiro que não tem é escravo dele também. É claro que o mesmo acontece com o rico.
Não é o coração que vai na frente, é o tesouro que vai na frente. Se você começar a gastar muito dinheiro com o Flamengo, teu coração vai atrás do Flamengo. Para nós o que vale é a intenção, para Jesus o que vale é a ação. O que eu faço denuncia minha intenção. Daniel diz: eu não quero me tornar um babilônico, por isso não como a comida do rei. Não faço o que o rei faz. Lembra-se da história dos dois filhos? Um diz que vai e o outro não vai (Mateus 21.28 a 31).  O que disse que não iria acabou indo.

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; 

e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, 
e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

1 Timóteo 6:10



Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre personificado como uma divindade. A própria palavra é uma transliteração da palavra hebraica "Mamom" (מָמוֹן), que significa literalmente "dinheiro". Como ser, Mammon representa o terceiro pecado, a Ganância ou Avareza; também é um dos sete princípes do Inferno. Sua aparência é normalmente relacionada a um nobre de aparência deformada, que carrega um grande saco de moedas de ouro, e "suborna" os humanos para obter suas almas. Em outros casos é visto com uma espécie de passáro negro (semelhante ao Abutre), porém com dentes capazes de estraçalhar as almas humanas que comprara.

Eclesiastes 7.14 a 21 e as conclusões:

Cuidado com o demasiado!
Cuidado com o exagerado!
Compare a vida do homem de fé e o que não tem a fé em Deus. Tudo que “acontece debaixo do sol” é o mesmo tanto para um quanto para o outro, não é? Crente fica desempregado e não-crente também. Então, qual a diferença entre os dois? É que um recebe tudo como vindo das mãos de Deus, entendendo que tudo veio dEle.  O que vem dEle, como água que da cachoeira, brota, procede dEle.. Tudo é por Ele e para Ele, porque eu sou dEle. A diferença entre quem tem a Cristo e quem não tem é quem experimenta a vida com Cristo; não se basta e tem a quem recorrer (Rm 11.36).
Curioso que quando você não vive para si, aí então aprende a abrir mão. Jesus ensina isso. “Quer me fazer feliz?” perguntaria Jesus e continuaria: não deposite tua oferta num pote e vá embora; faça pelo teu próximo, criado à imagem de Deus, e o próprio Senhor da vida vai se agradar de tua oferta. Entregue o que você tem de melhor para Deus. Sabe o que vai acontecer? Deus vai te devolver e dizer: agora cuide disso pra mim?

Ouça o Tributo a Yehovah, com Adhemar de Campos




Se você desejar pode fazer um teste de como tem administrado o teu dinheiro



Bibliografia:
O Livro Mais Mal-humorado da Bíblia

8 de jun. de 2011