25 de jul. de 2012

Como agradecer?

A família do Damião e da Dayse fizeram um voto de agradecimento pela recuperação do Damião. Ele se recuperou de uma Leucemia e, cerca de um ano depois do agradabilíssimo diagnostico da cura, Damião foi vítima de um assalto com tamanha agressividade, que por um milagre, sua vida foi preservada. Deus lhe deu livramento.  Além disso tudo, Dayse também passou por uma cirurgia e, graças ao Grande médico dos médicos, está se recuperando muito bem. Se não bastasse, o Senhor estimulou, habilitou e capacitou a Eve, filha deles, para conquistar  uma vaga na melhor universidade dos EUA. Glórias a Deus!
Fui convidado à participar do culto e compartilhei essa reflexão - Salmo 116:

Estudo Filipenses 1

Durante a campanha missionária de nossa igreja IMPACTO AMAZONAS tive a honra e a imensa responsabilidade de dirigir os Encontros de Comunhão na IBBT.
Vou postar os slides com o esboço do estudo que desenvolvi.

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18 de jul. de 2012

Casamento na Roma antiga


Ao contrário do que ocorria na Grécia, em Roma o sexo estava intimamente ligado a religião. Por exemplo, Juno era a protetora das funções sexuais femininas e Priapo (é claro que não vou postar a imagem. rs,rs), representado por um gigantesco falo preso à face humana, era associado à fertilidade e fecundidade em geral. 
O Casamento, como cerimônia, apareceu na Roma antiga. Era costume antes 'da consumação do casamento", instruir a noiva quanto aos seus deveres conjugais. O ritual do defloramento era muito importante. Em certos casos, a noiva sentava-se sobre o falo de um Deus da fertilidade - Mutunus Tutunus.
Existiam duas formas jurídicas de casamento. O cum manum e o sine manum.
Cum manum - a mulher passava da autoridade do pai para a do marido. Era a forma de casamento autocrática. Neste caso, a mulher não tinha qualquer tipo de direito sobre seus bens, ou mesmo, sobre sua própria vida.
Sine manu - A mulher permanecia sobre a tutela de seu pai, poderia dispor de seus bens e receber heranças. Em caso de divórcio, o dote não ficaria por completo para o marido.
O homem poderia ter atividade sexual extraconjugal, embora não pudesse ter uma ligação fixa. Já à mulher era exigida a fidelidade. Uma mulher casada, em Roma, era profundamente respeitada. Ela tomava conta dos escravos, fazia refeições com o marido, tinha acesso ao teatro e aos tribunais. Era uma verdadeira administradora da família.

17 de jul. de 2012

Casamento na Grécia


O casamento em terras gregas começava com uma reunião (noivado?), na qual o tutor - o pai da menina - negociava com o futuro noivo questões financeiras e sociais. É claro que esta negociação poderia durar muito tempo. Não há relatos da presença de sacerdotes nessas festas. Na véspera da cerimônia as famílias envolvidas realizavam sacrifícios a deuses como Hera e Zeus (deuses do casamento), a Ártemis (deusa da virgindade) e a Ilítia (protetora dos partos). Era comum a noiva, que tinha entre 14 e 18 anos oferecer sues brinquedos, marcando o fim de sua infância e, junto ao noivo, se banhava num ritual de purificação. Não posso esquecer de informar que o noivo estava com idade próxima aos 30 anos. Acontecia também casamento entre primos,tios e sobrinhos e até meio-irmãos (desde que não tivessem o mesmo pai). A poligamia não era bem vista, era considerada até mesmo bárbara.

16 de jul. de 2012

A Lei e a prática

A Lei diz:
Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera. (Levítico 20.10)
Agora, pense comigo, onde estava o 'cidadão' se só a mulher iria ser apedrejada?


Essa maravilhosa escultura de Rodolfo Bernardelli está exposta no Museu Nacional de Belas Artes, na Av. Rio Branco, no centro da nossa cidade. Fico impressionado cada vez que vou ao Museu e observo os detalhes caprichosamente arrancados do mármore. O artista é um mexicano, que estudou em Roma e foi professor na Academia do Museu 1881-1884. Naturalizou-se brasileiro em 1874.


Incrível esse depoimento-entrevista

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=CKCDpyPGjTg

História da Sexualidade 1

http://www.youtube.com/watch?v=3genB_dmfYA

Resolvi, por conta própria e risco, compartilhar o que tenho aprendido na matéria de Sexualidade na Pós em Terapia de Famílias, durante este trimestre na EBD. Vamos começar pensando na Grécia antiga. Lá na terra de Sócrates, a atividade sexual era tratada de forma naturalista, ou seja, o sexo era visto como uma atividade inerente à natureza humana. Isso se devia especialmente à importância que os gregos davam à beleza e à harmonia das formas. Este é o motivo de uma idealização e glorificação do corpo nú nas artes plásticas. Outra questão que deixa isso muito claro é a sexualidade de seus deuses. Veja esse belo exemplo neste vídeo sobre os deuses gregos.

6 de jul. de 2012

Encontro com os novos professores EBD 2012


Tive a honra de participar no encontro com os professores e a chegada de novos vocacionados à esta tão árdua tarefa.
Na, sempre abençoadora, participação do pastor Carlos Novaes aprendemos que a educação não serve apenas para informar, nem apenas para colocar na forma e muito menos para levar à conformação. A educação é um processo que busca a maturidade. E a maturidade desafiadora da Educação Bíblica é "até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo" (Ef 4.13).
No encontro seguinte lá fui eu, compartilhar da importância do texto, contexto e de uma contextualização relevante. Acabei ficando no primeiro grande destaque: COMA O LIVRO!!!
Deixamos, não poucas vezes, o livro-texto de lado. Nos apegamos aos comentários das revistas e o conteúdo bíblico passa a ser visto pelos óculos dos redatores das revistas. Chegou a hora de vivenciarmos a experiência do profeta Ezequiel e do apóstolo João.